Esporte:Sem Neto Baiano, Elkeson, Nikão e Geovanni querem confundir o Camaçari no Armandão


O camaleão é um réptil que muda de cor pra fugir de uma situação perigosa. Essa habilidade faz com que ele se adapte rapidamente ao ambiente e drible os predadores. É essa estratégia que Geovanni, Elkeson e Nikão vão tentar usar amanhã, contra o Camaçari. Os três prometem se camuflar pra passar pela defesa adversária. Meia ou atacante?

Na teoria, Nikão vai fazer o papel de armador. Elkeson e Geovanni, de atacantes. Na prática, os três vão ter liberdade pra revezar as funções e Elkeson garante que não vai ser tão fácil distinguir o posicionamento. "Nós três vamos ter a função de confundir o adversário, vamos revezar posição pra confundir a marcação. Se o Nikão estiver no ataque, eu venho pro meio", exemplifica.

Nenhum dos três vai ter dificuldade pra se camuflar, porque já jogaram nas duas posições. Elkeson atuou como meia e atacante, tanto na base como no profissional do Vitória. No último jogo, contra o Colo Colo, jogou como atacante, marcou três gols e Lopes disse ter encontrado a função dele. Nikão foi aproveitado como homem de frente no Atlético-MG, onde foi revelado. No Leão, é armador, mas já carimbou a rede três vezes.

Geovanni, 31 anos, chegou à Toca como meia, mas foi atacante na maioria dos clubes em que passou: Cruzeiro, América-MG, Benfica, Hull City e Barcelona. "Jogador tem que se adaptar", disse o veterano, autor de três gols. Vida de camaLeão!

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